O Ken me emprestou e eu assisti Bakemono Gatari! Ainda tenho os eps aqui... Em Algum lugar.
Logo de começo parece mais um daqueles animes confusos, cheio de voltas, sem pé nem cabeça, mas pra ser sincero não foi isso que eu achei.
A história tem uma continuidade legal e pode ser interpretada facilmente. Claro, tá certo que os episódios são repletos de fragmentos aleatórios como textos fixos que parecem expressar pensamentos de sabe-se-lá-quem. Ora ou outra rola um destes “efeitos modernos” de animação nas entre camadas de um personagem e background, mas bem... Nem isso aí é assim tão moderno.
O que realmente achei interessante sobre esse anime não foram essas apelações, que mesmo tendo o propósito de tornar a coisa toda mais atraente e curiosa pareceu acabar desperdiçando precioso tempo útil. Não... O loko acabou sendo os joguetes com as palavras em japonês quanto aos nomes dos monstros, a maneira como eles interferem na vida dos humanos e as aberturas que marcam cada “fase” do desenrolar da história... Que por sinal, valeria a pena ter continuação.
Também há um grande apelo para o publico masculino já que o anime é cheio de coisas ecchis e mimimi... Alias, parando pra pensar... É impressão minha ou durante o decorrer de todos os episódios só aparecem dois homens?
No mais, a vida do Arararararagi, o personagem principal, é como a de todo adolescente comum. Com pelo menos duas garotas dando claros sinais de que são afim dele, coisas esquisitas, sobrenaturais, acontecendo o tempo todo, dilemas de moralidade e honra...
...Eh... O esquema é Caldeirada de Peixe no almoço! *-* Adoro...
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